EU SOU DO FUTURO - CAPITULO 20 - A VERDADE POR TRAZ DO COVID 19
Na área 51 os nervos estavam a flor da pelel. Não haviam pistas se alguma informação tinha sido obtidas pela Rússia.
Mas durante os anos que se seguiram nenhum segredo foi exposto.
Em 12 de abril de 2072, os russos apoiados pela China e Irã entraram em contato com a Casa Branca e a ONU e solicitam uma reunião com urgência entre o presidente dos EUA, Rússia e seus respectivos generais do exército naval, terrestre e aéreo.
A Rússia e seus aliados, Irã e China, naquele momento tinha uma bela informação em suas mãos. Mas tinham que saber como utilizá-la.
O Irã tinha uma bela frota militar e tecnológica e a China além desses fatos tinha uma grande ajuda, as armas químicas.
Desde que as relações diplomáticas entre a China e o Irã foram estabelecidas, em 1971, os dois países desenvolveram complexas relações políticas, econômicas e militares. Até ao momento a China tem sido relutante em apoiar significativas sanções contra o Irã, em grande parte devido à parceria ampla e profunda que os dois países têm desenvolvido ao longo das últimas três décadas.
A colaboração entre Pequim e Teerã concentra-se nas necessidades energéticas da China e nos abundantes recursos do Irã, mas também inclui significativos laços econômicos não energéticos, vendas de armas e cooperação em defesa e no equilíbrio geoestratégico contra os Estados Unidos.
Para o regime iraniano, nenhum país no mundo é tão importante para garantir a sua sobrevivência e ajudar a isolá-lo da pressão internacional como a República Popular da China.
Apesar de sua tentativa de independência do controle estrangeiro, o Irã se tornou fortemente dependente da China, de forma econômica, diplomática e, até certo ponto, militar. Do ponto de vista de Pequim, o Irã serve como um importante parceiro estratégico e ponto de alavancagem contra os Estados Unidos. O Irã possui vastas reservas de petróleo e gás natural que poderiam ajudar a alimentar o desenvolvimento da China, e o Irã também é um mercado crescente para produtos chineses,
E essa parceria já tinha rendido bons frutos contra os E.U.A. Enfim, contra o mundo.
E voces, todos os que estão lendo agora esse texto, sabem muito bem as consequências maléficas dessa união entre China e Irã. E sabe porque eu sei disso?
Porque até o momento, em 2022, voces vivem as consequências dessa parceria fatal.
Isso apenas foi revelado em um documento diplomático em acordo de união de forças da união em 2110 onde o Irã solicita perdão de mortos de guerra.
O dia era 2 de janeiro de 2020 . As mortes ocorrem em meio a uma escalada de tensão que ameaça transformar o Iraque em um campo de batalha entre forças apoiadas por Estados Unidos e Irã no Oriente Médio.
Desde o fim de outubro de 2019, militares e diplomatas americanos foram alvo de ataques, e uma semana antes um funcionário dos EUA morreu em um bombardeio com foguetes.
A crise subiu de patamar na terça, dia 31 de dezembro de 2021, quando milicianos iraquianos invadiram a embaixada americana em Bagdá.
O presidente que naquele ano era o Donald Trump, acusou o Irã de estar por trás da ação e prometeu retaliação.
De acordo com o Pentágono, Soleimani teria aprovado os ataques à embaixada.
A invasão da embaixada foi uma resposta a um ataque americano na fronteira com a Síria que matou 25 combatentes das Forças de Mobilização Popular do Iraque no dia 30 de janeiro.
Qassem Soleimani, chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais poderosos do país.
No dia 2 de janeiro de 2020 Soleimani morreu em um ataque com dronne em Bagdá, no Iraqooue. O bombardeio com drone ocorreu no Aeroporto Internacional de Bagdá e matou pelo menos sete pessoas. Entre as vítimas está Abu Mahdi al-Muhandis, chefe das Forças de Mobilização Popular do Iraque, milícia apoiada pelo Irã.
O Pentágono confirmou o bombardeio e disse que a ordem partiu do presidente Donald Trump.
Donald Trump, que estava na Flórida no momento do ataque, postou uma bandeira americana em uma rede social.
O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, disse que a morte de Qassem Soleimani iria dobrar a motivação da resistência contra os EUA e Israel.
O presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse que agora o país estaria mais determinado a resistir aos EUA e promet vingança.
Qassem Soleimani, era muito próximo do aiatolá Ali Khamenei e sobreviveu a diversas tentativas de assassinato nas últimas décadas.
Um porta-voz da milícia iraquiana culpou também Israel, principal inimigo regional do Irã e principal aliado americano no Oriente Médio, pelas mortes. O governo israelense colocou as Forças Armadas em alerta máximo nesta após aquele incidente
Segundo Donald Trump o general Soleimani estava ativamente desenvolvendo planos para atacar diplomatas americanos e membros do serviço no Iraque e em toda a região.
O general Soleimani e sua força foram responsáveis pela morte de centenas de americanos e membros da coalizão e por ferir outros milhares.
Ele orquestrou ataques a bases da coalizão no Iraque nos últimos meses - incluindo o ataque de 27 de dezembro - matando e ferindo efetivos americanos e iraquianos.
O general Soleimani também aprovou os ataques à embaixada dos EUA em Bagdá que ocorreram nesta semana.
Trump fez questão de vir a público e dizer que os Estados Unidos continuariam a tomar todas as medidas necessárias para proteger seu povo e seus interesses onde quer que estejam ao redor do mundo."
E o presidente Donald Trump foi bem claro e afirmou que os EUA tinham trilhões de dólares investidos em tecnologia Bélica e se houvesse retaliação por parte do Irã a guerra seria objetiva e mortal.
O irã recuou. Mas ainda publicamente prometeram se vingar.
Não se ouviu mas nada sobre esse caso. Parecia que tudo estava em paz e que novamente tudo tinha acabado com a supremacia americana.
Mas, os EUA não esperavam por uma resposta tão rápida e tão mortal de seus inimigos. E fizeram sem ao menos precisar tirar um soldado de seu posto.
1 de janeiro de 2020.
Akemi estava parado na frente do metrô da cidade de Wuhan.
Eram 9:24 da manhã. Akemi estava 6 minutos adiantado.
O encontro foi marcado neste local devido a grande massa de transeuntes. Isso dificultaria a identificação.
Akemi tinha cerca 42 anos de idade. Estatura média e corpo bastante musculoso. Estava de óculos escuros e mascara. (O uso de mascara na China é bastante comum devido a poluição local). Era uma homem de poucas palavras e cumpria sempre com o seu dever.
Harmin já apontava no final da escada do metrô e reconhecendo Akemi caminhou em sua direção e ao encontrá-lo, Harmim estendeu a mão e o cumprimentou.
Os dois fizeram um comprimento formal, mas marcado com o polegar fazendo a força total duas vezes. oque identificava que Harmin estava falando com a pessoa certa.
Os dois sairam do metrô de Wuhan e pegaram um táxi comum. Foram direto para a Universidade Virologia de Wuhan.
Entraram pela área do estacionamento onde uma parte das câmeras não conseguiam identificar.
Encaminharam-se direto para a área de testes químicos da universidade.
Ao entrar na sala extremamente branca tanto Akemi quanto Hamin tiveram que colocar roupas especiais para ambientes tóxicos e de alta contaminação.
A sala tinha mais ou menos cerca de 80 metros quadrados. Localizava-se a 25 metros do subsolo da universidade.
Ao entrar Akemi notou a existência de 3 quartos de vidros transparentes, fechados. Cada quarto havia uma pessoa.
Eram as cobaias humanas.
Akemi, muito centrado, pede logo uma prova prática de que o vírus solicitado realmente fazia efeito.
Hamim, apontou para os 3 quartos de vidro.
- Está aí, a sua prova.
Cada quarto era uma fase da doença.
O terceiro e último quarto era o resultado em humanos após 25 dias do vírus infectado. A cobaia humana já estava respirando com a ajuda de aparelhos
Akemi, consentiu com a cabeça e disse:
- Vamos acabar logo com isso.
Hamim então levou-o para sala em particular . Ele abriu um cofre e buscou uma maleta de documentos e também uma bolsa térmica isolante bastante discreta.
Akemi estava ansioso, queria ir embora.
Hamim pegou 3 frascos transparente que possuem cada um 100 ml de um liquido branco e colocou na pequena caixa térmica que levava na mão. Os dois sairam do laboratório da Universide Wuhan.
Hamin foi enfático,. Disse que processo deveria ser executado imediatamente e a partir daquele momento eles nunca haviam se encontrado.
Akemi, consentiu e disse que já estavam prontos para esse processo a meses, faltava apenas a causa. E os E.U.A tinham acabado de bater o martelo.
Akemi ficou parado na frente da universidade de Wuhan, como se estivesse esperando um táxi.
Mas não, ele estava esperando um horário certo, no caso. 13:00 da tarde.
Pontualmente um táxi chega ao local.
O taxista anda lentamente e em menos de 15 minutos, chega ao local desejado.
O Taxista entra no estacionamento interno e estaciona o carro. Entra a pé no mercado atacadista de Wuhan de frutos do mar enquanto Akemi solicita um outro taxi para ir embora
O Taxista entra no mercado atacadista de máscaras e com luvas de silicone.
Nada disso chamou a atenção, visto que em muitas cidade na china é comum o uso de máscaras no dia a dia devido a poluição do ar, e as luvas não davam suspeitas pois a maioria de todos os comerciantes usam luvas para oferecer peixes ao clientes.
Foi matematicamente e propício todas essas escolhas.
O taxista pega o primeiro frasco que está dentro de sua jaqueta e derrama em todo o corrimão de entrada do atacado.
Ninguém repara, o mercado está lotado.
O segundo frascos é derramado no banheiro publico do local, mais especificadamente nas abertura das torneiras.
O terceiro frasco ele derrama nos quatro puxadores de porta do seu carro.
O taxista neste momento se encaminha para o principal Aeroporto Internacional de Wuhan Tianhe e categoricamente seus clientes, que a partir daquele momento seriam apenas estrangeiros.
Agora reparem no decorrer dos fatos a seguir, isso é importante:
Em 31 dezembro de 2019, autoridades chinesas enviaram um alerta à Organização Mundial da Saúde (OMS) alertando de casos de pneumonia detectados na cidade de Wuhan, cuja causa se desconhecia, precisavam de atenção, o que levou ao fechamento do Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Wuhan em 1º janeiro de de 2020.
Como é que a china alertaria a ONU do dia 31 de dezembro se o vírus apenas foi colocando no local pelo suposto taxista no dia posterior?
A china acaba de criar o seu próprio álibi.
Em 3 de janeiro, foram reportados 44 pacientes suspeitos de ter a doença misteriosa; no dia 7, o país asiático descobriu a identidade qqq do micro-organismo que tomou conta das manchetes do planeta: o novo coronavírus, responsável pela pandemia de covid-19 que parou o mundo.
Enquanto a primeira morte associada ao Sars-CoV-2 foi registrada em 9 de janeiro, cientistas se dedicavam ao sequenciamento genético da ameaça sem precedentes. As primeiras informações que auxiliaram países dos cinco continentes a testarem e rastrearem a condição foram compartilhadas em 12 de janeiro.
No dia 13, a Tailândia se deparou com o primeiro caso, e nos dias seguintes Japão (16) e Coreia do Sul (20) entraram para a lista. Em 18 e 19 de janeiro, já havia 204 contaminados e três mortos apenas na China. No dia 21, a OMS confirmou que as transmissões ocorriam entre humanos.
Em meio a um aumento significativo de confirmações, que já somavam 580 na China, com 17 mortos, em 22 de janeiro o comitê de emergência adiou a decisão de aconselhar o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a declarar o surto como emergência de saúde pública de preocupação internacional. No dia 23 , Wuhan, Ezhou, Pequim e Huanggang começaram a adotar medidas para conter as infecções. Singapura confirmou seu primeiro caso importado ainda em janeiro, assim como o Vietnã.
Em 30 de janeiro, Tedros Adhanom mudou sua postura, pois a China estava com 9.692 contaminações e 213 mortes. No dia 31, países começaram a controlar suas fronteiras e atividades internas: o novo normal, enfim, estava dando as caras.
Em 3 de fevereiro, a China começou a construção do hospital que levou apenas dez dias para ficar pronto, dedicado exclusivamente ao tratamento da covid-19.
No dia 6, o Japão declarou que dedicaria US$ 10 milhões para a OMS, pois os casos já passavam de 30 mil, com mais de 900 mortes. Em 7 de fevereiro, US$ 2 trilhões foram anunciados pelo Banco Asiático de Desenvolvimento, mesmo dia em que Li Wenliang, médico que tentou alertar o governo chinês sobre uma doença desconhecida em dezembro de 2019, foi encontrado morto.
Expectativas mundiais giram em torno da distribuição de vacinas desenvolvidas em tempo recorde e do surgimento de novas opções.
Obstáculos logísticos tornam o cenário desafiador, assim como a aquisição desigual de imunizadores entre países considerados ricos e pobres.
No final das contas a COVID matou até o momento, no qual eu estou agora, no espaço-tempo de 2022 mais de 6 milhões de pessoas no mundo todo morreram.
E o detalhe mais importante: O país mais atingido pelo vírus foi o E.U.A com mais de 1 milhão de mortos e 89 milhões de contaminados, o que gerou gastos financeiros sem precedentes na área da Saúde no estado de urgência para os E.U.A
Enquanto o mundo todo iniciava uma chacina pelo vírus a China já estava com o vírus controlado em poucos dias
E nós estamos falando de um pais na tinha cerca de mais de 1 bilhão e meio de habitantes.
Dessa maneira entendemos como o irã conseguiu travar uma guerra contra os EUA sem ao menos encostar em uma arma.
A resposta foi imediata, conforme o presidente do Irã prometeu. O vírus foi lançado com parceria com a China.
As consequências do vírus foi muito mais letal que qualquer míssil poderia alcançar. E foi um ataque sem poder poder de retaliação.
Os EUA iriam lutar contra quem?
Quer dizer, todos ganhariam com isso. Qual o risco que a China e o IRA teriam?
Do vírus atingir não somente os EUA mas também nações e pessoas que não tinham nada haver com isso ou infectar e matar os civis de sua própria nação.
E foi o que aconteceu. Mas, como vários lideres políticos já disseram:
Toda guerra tem sua consequências. Várias vidas poderiam ser perdidas mas sempre seria para um bem maior e que sem consequências não há progresso.
Isso quer dizer, aqueles do seu pais que morreriam pelo vírus, viriam a ser heróis pois morreriam por uma causa justa. O ira jã tinha sua vingança realizada.
Esse vírus será completamente findado no ano de 2028 onde 95% da população mundial terá sido vacinada e o vírus não irá mais evoluir.
TEXTO DE RUI MIGUELTRINDADE DOS SANTOS
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